Noites mal dormidas: estudos apontam que noites mal dormidas podem causar distúrbios endócrinos e desregular os hormônios do corpo, além de aumentarem a sensação de fome e o apetite. Quando a privação de sono é constante, o aumento da ingestão calórica acaba resultando em riscos de obesidade.
Desreguladores endócrinos: produzidas artificialmente, essas substâncias são encontradas em alimentos industrializados e podem afetar a função endócrina do organismo, desregulando os níveis de alguns hormônios. O estrógeno, por exemplo, é um deles. Estudos mostram que a ausência desse hormônio favorece o acúmulo do tecido adiposo.
Baixa variabilidade térmica: com o aumento do uso de ar condicionado (em residências e escritórios), o organismo gasta menos energia para equilibrar a temperatura interna com a do exterior. Assim, na chamada zona termoneutra acaba-se gastando menos energia corpórea.
Gravidez tardia: segundo um estudo britânico, as crianças obesas do país têm uma herança comum: mães em idade avançada. A chance de meninas de 9 anos serem obesas aumentam em 14,4% conforme a idade da mãe delas cresce em blocos de cinco anos. Ou seja, mães de 45 anos tem 14,4% a mais de chance de terem filhas obesas, quando comparadas com mães de 40 anos.
Remédios: estabilizadores de humor, hormônios esteróides e contraceptivos, anticonvulsionates e anti-histamínicos são remédios que facilitam o ganho de peso. As causas podem ser variadas, de desequilíbrios metabólicos ao aumento da sensação de fome.
Mudanças na distribuição geográfica de etnia: comparados aos jovens americanos, as mulheres afro-americanas e os hispano-americanos adultos têm uma prevalência maior de obesos. Com o crescimento do número populacional dessas duas últimas etnias nos EUA de 8%, é de se esperar que a taxa de obesos no país também tenha aumentado.
Redução do número de fumantes: estudos epidemiológicos e clínicos descobriram que fumantes tendem a pesar menos do que os não-fumantes. Isso acontece porque a nicotina, que diminui o apetite, tem seus efeitos aumentados pela cafeína.
fonte: http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3804143-EI1497,00.html
Desreguladores endócrinos: produzidas artificialmente, essas substâncias são encontradas em alimentos industrializados e podem afetar a função endócrina do organismo, desregulando os níveis de alguns hormônios. O estrógeno, por exemplo, é um deles. Estudos mostram que a ausência desse hormônio favorece o acúmulo do tecido adiposo.
Baixa variabilidade térmica: com o aumento do uso de ar condicionado (em residências e escritórios), o organismo gasta menos energia para equilibrar a temperatura interna com a do exterior. Assim, na chamada zona termoneutra acaba-se gastando menos energia corpórea.
Gravidez tardia: segundo um estudo britânico, as crianças obesas do país têm uma herança comum: mães em idade avançada. A chance de meninas de 9 anos serem obesas aumentam em 14,4% conforme a idade da mãe delas cresce em blocos de cinco anos. Ou seja, mães de 45 anos tem 14,4% a mais de chance de terem filhas obesas, quando comparadas com mães de 40 anos.
Remédios: estabilizadores de humor, hormônios esteróides e contraceptivos, anticonvulsionates e anti-histamínicos são remédios que facilitam o ganho de peso. As causas podem ser variadas, de desequilíbrios metabólicos ao aumento da sensação de fome.
Mudanças na distribuição geográfica de etnia: comparados aos jovens americanos, as mulheres afro-americanas e os hispano-americanos adultos têm uma prevalência maior de obesos. Com o crescimento do número populacional dessas duas últimas etnias nos EUA de 8%, é de se esperar que a taxa de obesos no país também tenha aumentado.
Redução do número de fumantes: estudos epidemiológicos e clínicos descobriram que fumantes tendem a pesar menos do que os não-fumantes. Isso acontece porque a nicotina, que diminui o apetite, tem seus efeitos aumentados pela cafeína.
fonte: http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3804143-EI1497,00.html
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