29 junho 2009

Ginástica na Obesidade

Slides referentes a apresentação do seminário no dia 03/06/09 na aula de Metodologia da Ginástica...




http://www.slideshare.net/seminarioobesidade/ginastica-na-obesidade

Você pode?

Para quem acha que gordinhos não podem dançar? Esta ai uma singela homenagem ao REI DO POP...
Alem de muito simpatico, ele faz coisas que ate algumas pessoas magras não conseguem fazer.
Fica um desafio... Você consegue? Se não... nunca subestime ninguém !

http://www.youtube.com/watch?v=Z4fN5Wdo-74

27 junho 2009

Dinheiro interfere no peso!


No artigo cientifico feito pela Ana Carolina Reiff e Vieira(Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Doutoranda, Mestre) e pela Rosely Sichieri (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Professora Adjunta, Doutora) que se encontrara no fim desta postagem, mostra que o status socioeconômico pode interfir sim, na obesidade.
Os estudos nacionais indicam comportamento epidêmico da obesidade, e ênfase tem sido dada sobre os determinantes sociais do excesso de peso. O status socioeconômico tem sido avaliado por ocupação, educação e renda. Vários fatores relacionados à obesidade, como atividade física, consumo alimentar e hábitos familiares sofrem também influência do status socioeconômico. Realizou-se revisão da literatura sobre a associação do status socioeconômico com obesidade e também foram apresentados dados de uma pesquisa de base populacional sobre obesidade em mulheres do município do Rio de Janeiro. A ocorrência da obesidade entre os diferentes níveis de status socioeconômico é influenciada pelo sexo e idade, e são discutidos fatores ambientais que determinam a possibilidade de acesso aos alimentos saudáveis e a oportunidade de prática de atividade física. Por fim, é discutido como os hábitos familiares influenciam nas escolhas dos alimentos e como o status socioeconômico pode modificar esse efeito, bem como a disponibilidade de alimentos e o preço destes, levando a um maior consumo de alimentos de alta densidade energética, fator de risco dietético para obesidade.


ARTIGO

21 junho 2009

Fast-food = obesidade


Em ritmo acelerado e escala planetária, as culinárias tradicionais vão sendo atropeladas pelo fast-food. E bilhões de seres humanos estão migrando dos carboidratos para as gorduras.
As conseqüências dessa alimentação engordurada podem não ser inocentes. Artérias entupidas e diabetes são apenas algumas das possíveis conseqüências do excesso de peso. Mas, independentemente das conseqüências, existe hoje uma unanimidade entre os médicos para se considerar a própria obesidade como uma doença. E o que é pior: uma doença crônica e incurável. Como a gordura precisa ser estocada no organismo, todo obeso tem um aumento do número de células adiposas (obesidade hiperplástica) ou um aumento do peso das células adiposas (obesidade hipertrófica) ou uma combinação das duas coisas.

Esse é um dos fatores que faz com que, uma vez adquirida, a obesidade se torne crônica. O indivíduo pode até emagrecer, mas vai ter que se cuidar pelo resto da vida para não engordar de novo. É por isso também que, a longo prazo, os regimes restritivos não resolvem. Com eles, a pessoa emagrece rapidamente. Mas não consegue suportar, por muito tempo, as restrições impostas pelo regime. E volta a engordar. É o chamado "efeito sanfona", o massacrante vai-e-vem do ponteiro da balança.

Professora Ana Luisa Miranda Vilela (Licenciada em Ciências Biológicas pela PUC/MG, tem especialização nos cursos de Biologia dos Vertebrados pela PUC/MG e Genética Humana pela UnB e mestrado em Microbiologia pela UFMG (defesa de dissertação em genética molecular de Leishmania). Atualmente é doutoranda no Curso de Pós-Graduação em Biologia Animal da UnB, pelo Dept° de Genética e Morfologia, Laboratório de Genética.)


* Como se deve ter lido, a 'onda' do momento são as comidas fast food, por serem praticas e rapidas, e alem de se encontrar em qualquer esquina. Porem se trata de uma comida nada saudavel para as pessoas, e assim pode acarretar na obesidade.

14 junho 2009

Novas descobertas.

O primeiro passo para tratar a obesidade epidêmica é ensinar aos pais de crianças jovens como se alimentar corretamente, de acordo com a pesquisa realizada pela Saint Louis University.

"Obesidade é uma doença familiar," diz Debra Haire-Joshu, principal investigadora e diretora do Obesity Prevention Center da Saint Louis University School of Public Health. "Normalmente, as crianças não nascem obesas. Elas aprendem a se tornar obesas em um ambiente que as encoraje. Se os pais se alimentam mal, alimentam mal os seus filhos."

Haire-Joshu diz que para influenciar as crianças, temos que influenciar os pais primeiro. Então, o Saint Louis University School of Public Health trabalharam com um programa educacional nacional e gratuito para pais de crianças entre o nascimento e os 3 anos de idade, chamado PAT, para mostrar aos pais simples estratégias de alimentação mais saudável que eles poderiam criar para seus filhos.

Algumas famílias receberam informação personalizada sobre dieta e relatórios informativos sobre nutrição durante as visitas de rotina realizadas pelos educadores. Outras famílias não receberam informação específica sobre nutrição.

Os pais que receberam informação sobre nutrição ingeriram mais frutas e vegetais do que aqueles que não receberam os materiais. Eles também ingeriram menos gordura, embora a diferença não tenha sido como a declarada.

"O que mostramos no estudo é que os pais que instituem mudanças muito simples no hábito alimentar podem significativamente mudar a saúde deles. Quando os pais têm filhos, eles querem o melhor para eles. Nós os atingimos em um momento bastante receptivo," diz Drª Haire-Joshu. "Nossa sociedade recebe mensagens consistentes de comer mais e mover-se menos. Esta é a maneira de equilibrar algumas daquelas mensagens para muitas famílias jovens."

Drª Haire-Joshu diz que os pais, provavelmente, começam a se alimentar de maneira saudável porque as mudanças sugeridas foram relativamente pequenas. Por exemplo, as famílias que ingeriam frituras em cinco jantares durante a semana poderiam tentar reduzir para 4 jantares. As mães que gostam de comer em restaurantes que servem "fast food" foram encorajadas a acrescentar alface e tomate a um hambúrguer menor do que elas geralmente pediam.

"A maioria das pessoas estão cientes de que precisam se alimentar direito. Elas não sabem como fazer isso. O que descobrimos é uma maneira de dar uma informação consistente a mais à população onde obteremos o maior efeito."

Fonte: emedix.uol.com.br (Link Direto)

13 junho 2009

Coma um pouco de tudo e de tudo um pouco


Nós somos o que comemos, por essa razão devemos nos preocupar com nossa alimentação, que deve ser equilibrada, balanceada, em qualquer época de nossas vidas. O melhor remédio para se manter uma boa saúde é a alimentação, aliada a bons hábitos como por exemplo, a prática regular de uma atividade física.

Mas o que significa uma alimentação balanceada?

Significa compor nossa dieta com alimentos certos, nas quantidades adequadas. Isso é mais simples do que parece; quanto mais variada for a nossa dieta diária, mais supridos estaremos de todos nutrientes que nosso organismo necessita para manter nossa saúde e bem-estar. Uma dieta balanceada deve ser fonte dos macro e micronutrientes que o organismo necessita.

Quais são os nutrientes essenciais ao funcionamento do organismo?

Os nutrientes essenciais ao organismo são classificados em cinco grupos: proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e sais minerais. Outros componentes da alimentação que não são digeridos ou totalmente metabolizados são as fibras, pectinas e gomas.

As proteínas, presentes nas carnes, nas leguminosas (feijão, amendoim, ervilha, lentinha e soja), no leite e seus derivados e nas sementes (castanhas, nozes etc.), são os alimentos construtores. São necessárias para a construção e manutenção dos tecidos orgânicos, formação de enzimas, hormônios e vários líquidos e secreções corpóreas e preservação do sistema de defesa.

Os carboidratos e os lipídeos são os alimentos energéticos. Os carboidratos, sob a forma de glicose, frutose, sacarose, maltose, lactose, amido, entre outras, são a maior fonte de energia para o organismo. A glicose é indispensável para manter a integridade funcional do tecido nervoso e, sob circunstâncias normais, é a única fonte de energia para o cérebro. A presença de carboidratos é necessária ao metabolismo normal das gorduras. Estão presentes no arroz, massas, leite, frutas etc.

Os lipídeos (óleos e gorduras) constituem fonte de energia mais concentrada que a dos carboidrados e das proteínas. Além disso, uma vez transformados em tecidos adiposo, são uma forma de armazenamento de energia. Os lipídeos são veículos de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K) e podem ser encontrados no creme de leite, manteiga, toucinho, óleos etc.

As frutas e verduras, são os alimentos reguladores e são as maiores fontes de vitaminas e sais minerais. Possuem nutrientes essenciais a diversas funções do organismo, como por exemplo as suas reações metabólicas.

Como é a composição de uma alimentação balanceada?

Um cardápio balanceado deve conter, diariamente, cerca de 55% de carboidratos, 30% de lipídeos e 15% de proteína, além das vitaminas, sais minerais e fibras. Para garantirmos que todos esses nutrientes estejam presentes na dieta diária, a FDA (Food and Drug Administration - órgão do governo dos EUA que controla a produção e comercialização de remédios e alimentos), preconiza o consumo das seguintes porções diárias de alimentos que compõe a Pirâmide Alimentar:

Pirâmide Alimentar

Ressalta-se o número de porções a serem consumidas dependem de fatores como idade e atividade física. Em função das porções consumidas, o número de calorias pode variar de 1.600 a 2.400 calorias.

Ana Maria G. S. Simões

Fonte: emedix.uol.com.br (Link Direto)

FRUTAS: aliadas ou vilãs das dietas?


Veja o que dizem especialistas sobre as Frutas:



Uma porção de açaí, acrescida de suco de frutas, parece ser uma opção mais adequada para quem se preocupa com a saúde – e de fato é, ainda que o apelo nutritivo não implique calorias a menos. Uma tigela com 100 g de açaí camufla 247 calorias, o equivalente a três pãezinhos. E aquele coco que perambula impune pela praia oculta 266 calorias em 100 g de polpa. O abacate, cuja unidade chega a 334 calorias, também se disfarça de amigo da dieta para invadir a geladeira.


Traiçoeiras, algumas frutas podem pesar mais na balança do que guloseimas banidas injustamente do menu light.


A associação entre frutas e emagrecimento tem a ver com a sensação de saciedade que elas proporcionam. “Frutas costumam ser ricas em fibras, o que estimula o bom funcionamento intestinal. Isso ocorre sobretudo quando há ingestão da casca e do bagaço, que aumenta ainda mais o volume no estômago. Esse potencial de saciedade, entretanto, se perde quando a fruta é usada em sucos, já que o processamento destrói grande parte das fibras“, explica o entrevistado pelo Yahoo.


Cautela na mistura de frutas: O índice glicêmico de um alimento é modificado na interação dele com outros alimentos. Uma associação interessante é consumir nas refeições principais frutas cítricas, ricas em vitamina C, como laranja e acerola. Isso melhora o aproveitamento do ferro pelo organismo.


Quem deseja perder peso ou tem diabete deve ingerir três frutas por dia. “As demais pessoas podem comer quatro unidades. O ideal é substituir o doce, que muitas vezes é rico em gordura trans ou saturada, por frutas. Algumas, como o abacate, também têm gordura, mas trata-se de uma gordura boa, que eleva os níveis do colesterol bom“, detalha outro entrevistado, nutricionista do Hospital das Clinicas em SP.



TRAIDORAS DA DIETA


O personal trainer Flávio Settanni, responsável pela boa forma da apresentadora Luciana Gimenez, lembra que o excesso de frutas já atrapalhou a dieta de sua cliente. E explica o motivo. “Algumas frutas, como manga, banana e mamão, têm alto índice glicêmico. Elas liberam açúcar rapidamente no organismo e, se ingeridas à noite, o corpo não terá tempo para consumir tanto açúcar. Nesse horário, prefira grelhados e legumes“, indica. “Além disso, o excesso de carboidratos das frutas dificulta a queima de gordura. Para perder peso duas ou três frutas por dia é o indicado. O ideal é ingerir frutas quando o estômago está vazio: ao acordar, em lanches no decorrer do dia ou logo após fazer exercícios.”


fica a dica


(Yahoo – Saúde)


Retirado de: reidamoda.wordpress.com (Link Direto)